Já que estamos conhecendo um pouco mais sobre o sistema reprodutor humano, leiam abaixo algumas curiosidades sobre a fisiologia feminina.
Próstata feminina?
Ao contrário do que se acreditava
até recentemente, a próstata não é um órgão exclusivamente masculino. Durante
muito tempo, a existência da próstata feminina foi negada pelos especialistas.
Estudos recentes, porém, têm
demonstrado que a próstata está presente e ativa no organismo feminino e que,
apesar de ser 20% menor do que a próstata masculina, apresenta características
de secreção proteica. Durante a relação sexual, a glândula libera secreções
conhecidas como ejaculação feminina, formadas pelo mesmo líquido
presente no caso da próstata masculina.
Estudos preliminares do Instituto de Biologia da Unicamp
indicam que o órgão estaria associado não só com a chamada ejaculação
feminina, mas também com a estimulação sexual, uma vez que teria
ligação com o ponto G, zona erógena rica em concentração de terminações
nervosas e vasos sanguíneos.
Algumas mulheres têm o que os
especialistas classificam de hiperandrogenismo, ou seja, apresentam
naturalmente dosagens mais elevadas de testosterona. Uma das manifestações que
acompanham o hiperandrogenismo é o hirsutismo, que consiste no crescimento de pelos em áreas do rosto; outra é o ovário policístico. Mulheres com esses
problemas devem merecer um cuidado especial por parte dos ginecologistas, pois
podem vir a apresentar patologias ligadas ao desenvolvimento da próstata. A
mesma atenção precisa ser dada às atletas que fazem uso de anabolizantes e aos transexuais que normalmente são submetidos a tratamentos hormonais
complementares. O mesmo é válido em relação às mulheres que utilizam de
terapias de reposição hormonal, procedimentos adotados comumente após a
menopausa.
No homem, o órgão conta com uma
espécie de cápsula que restringe a disseminação das células tumorais. Na
mulher, essa proteção não existe, o que permite a livre disseminação dos
tumores na cavidade abdominal.
Rivalidade no período
fértil
Mulheres com altos níveis de
estrogênio tendem a considerar menos atraentes suas possíveis rivais, é o que
diz a profª Mary Fisher, do departamento de psicologia da Universidade York.
A razão desse comportamento,
segundo a pesquisadora, seria provocar condições favoráveis ao acasalamento
justamente no período da ovulação: "além da autopromoção foi possível
identificar pela primeira vez em estudos empíricos o mecanismo de degeneração
das concorrentes", diz a pesquisadora.
Portanto não se descuide: quando
começar a se desfazer de uma amiga querida ou a apontar defeitos em outras
mulheres, lembre-se que você pode estar simplesmente no período fértil.
Viu meninas? Não falamos mal uma das outras só por maldade. É fisiológico. São os hormônios!
Leiam mais em:
http://www.bolsademulher.com/estilo/rivalidade-feminina-existe/
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